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Mostrando postagens de maio, 2015

Seja Feliz!!!

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Oi gente!!! Hoje eu vim dividir com vocês um texto que eu fiz para mostrar como atitudes simples podem deixar a gente mais feliz. Espero que gostem!!! Seja Feliz Antes de falar alto, procure o valor do silêncio. Antes de acusar, procure saber o lado do outro. Antes de achar que o mundo está contra você, veja o quanto você está contra o mundo. Antes de achar que ninguém gosta de você, passe a exaltar o que você tem de bom, ao invés de simplesmente aceitar o que você tem de ruim. Antes de querer ferir alguém, procure saber se realmente aquela pessoa é justamente a que nunca poderia ser atingida. Antes de julgar os outros, lembre-se que existe algo muito maior no mundo que atende pelo nome de Deus e essa tarefa só deve ser dele!!! Ame mais a si mesmo, a Deus e ao próximo! Espalhe amor e paz! Seja feliz!!!

II Sarau Literário do Colégio Estadual Daura Silva Barbosa

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Olá, leitores! Hoje foi dia de poesia e arte no Colégio Estadual Daura Silva Barbosa, no Bairro Biquinha, aqui na cidade de Valença. Uma festa realmente linda, com a participação efusiva dos jovens alunos e muito bem estruturada pelo corpo docente da Escola. O tema abordado pelo II Sarau Literário foi a ética. E o Clube Literário Palavras ao Vento também fez parte desse evento.  Representando o Clube, estiveram presentes as escritoras Elayne Amorim, Jorgenete Pereira Coelho, Pit Larah e eu, além do Carlos Eduardo Ribeiro. Depois da apresentação das obras publicadas por cada uma das autoras, falamos um pouco sobre a vida e a arte de João Cabral de Melo Neto, compartilhando com os presentes alguns dos versos desse grande mestre. Algumas curiosidades sobre o autor: • Nasceu na cidade de Recife - PE, no dia 09 de janeiro de 1920. • 1942 marca a publicação de seu primeiro livro, Pedra do Sono. • O Engenheiro é publicado em 1945. • Em 1993 recebe o Prêmio Jabut
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Um poeta sensual, ousado, fascinante! Das muitas faces de Drummond, deixo hoje aqui uma que talvez poucos conheçam.  Publicado após sua morte, o livro O amor natural é uma coletânea de seus poemas eróticos O fato de O amor natural não ter sido publicado em vida por Drummond demonstra um anseio diante de seu tempo. O poeta tinha plena consciência dos limites entre o erotismo e a pornografia. Optou, portanto, por uma não confusão entre um e outro em seus poemas. Possivelmente por considerar um tanto vulgar o tratamento do sexo como pornografia. É evidente, inclusive, que o amor e a sexualidade são, para ele, como algo único, que não estão desassociados. Desde o título, a obra joga com o conceito de natureza no que diz respeito ao amor. O poeta trata o sexo enquanto manifestação do amor, o sexo como algo natural do ser humano. Os poemas que constituem O amor natural apresentam o sexo como forma de atingir a plenitude da existência pela busca do prazer.  A linguagem drummondia

Dica de leitura: As lembranças de Alice - Liane Moriarty

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Imagine que você cai em uma inocente aula de step e de repente, nada mais faz sentido? Pense em dormir, e ao acordar, perceber que se passaram 10 anos de sua vida, sem que você perceba que viveu esse período? É o que acontece com Alice. Ela acredita estar vivendo um período de sua vida e na verdade, não está. Ela olha atentamente para pessoas, objetos, lugares e fotos. Mas nada faz sentido!                 “Todos parecem felizes em fotos.” (pág 190) Esse é um livro que poderia ser um grande drama e transforma-se em um ótimo motivo de reflexão. O que estamos vivendo? Algumas coisas seria mais proveitoso se fossem esquecidas, e pudéssemos recomeçar do zero. Sem memórias, com direito a reescrever parte de nossa história de forma diferente. Sentir novamente emoções já esquecidas.                 “É fácil achar que o campo minado não é tão ruim, quando você está segura, olhando os outros explodindo.” (pág 170) É intenso e a todo momento sentimos um vazio aliado à maravilhosa

Questão de opinião! - O que quer o feminismo?

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Q uando ouve a palavra feminista, que imagem vem à sua mente? Uma mulher solteira, que odeia homens, masculinizada e mal-humorada? Não se assuste! Essa ideia é mais comum do que você pode supor. Há tempos uma identidade foi criada e imposta a qualquer mulher que """ousasse"""" (sim, cheio de aspas) lutar por seus direitos. Desde então, crescemos acreditando que, além de sermos inferiores a qualquer um do sexo masculino, também temos um "tipo" pré-definido se tentamos provar que temos os mesmos direitos na sociedade! Aos olhos do Patriarcado, nenhuma mulher bonita, com relacionamento amoroso estável e hétero, incomoda-se com atitudes que as outras, já citadas acima, tendem a "reclamar".   Antes que esse post encha-se de aspas e palavras desconexas, vamos direto ao assunto e deixar o restante para outras conversas.   O que é o feminismo? Do que trata o feminismo? E, principalmente, o que quer o femin

Desafio 642 - Tema 113 (Descreva um de seus maus hábitos que secretamente lhe dá alegria)

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O que seria um mau hábito? Algo não aceitável socialmente? Algo que nos traga vergonha? Após refletir um pouco sobre este conceito, cheguei à conclusão de que um mau hábito pode ser definido como uma atitude que cause algum dano a nós mesmos ou aos outros. Acho que um dos meus piores hábitos, e certamente um dos que me causa mais prazer, é me perder (e me esconder) nos meus próprios pensamentos – não sei se há um nome para isso. Eu tenho dentro de mim todo um universo, onde passeio por lugares, situações e cenários que não existem, onde pessoas por quem em passo neste mundo cinza ganham cores imaginárias, e acabam virando personagens só meus. Sei que por si só este hábito não é ruim. Porém, no meu caso, ele é uma fuga: se eu não me sinto feliz onde estou, eu fujo para outro lugar. Se eu estou insatisfeita comigo mesma, eu me esqueço de mim, e passo a ser outra pessoa. Se eu quero me aproximar de alguém e não consigo, por timidez, insegurança, ou qualquer outra razão, eu dou cores àq

Poesia para chamar vida

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Testamento   Manuel Bandeira O que não tenho e desejo É que melhor me enriquece. Tive uns dinheiros — perdi-os... Tive amores — esqueci-os. Mas no maior desespero Rezei: ganhei essa prece. Vi terras da minha terra. Por outras terras andei. Mas o que ficou marcado No meu olhar fatigado, Foram terras que inventei. Gosto muito de crianças: Não tive um filho de meu. Um filho!... Não foi de jeito... Mas trago dentro do peito Meu filho que não nasceu. Criou-me, desde eu menino Para arquiteto meu pai. Foi-se-me um dia a saúde... Fiz-me arquiteto? Não pude! Sou poeta menor, perd

I Feira de Doações de Livros

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E aí, pessoal! Como vai o domingo? Por aqui, estamos recuperando as energias! Depois de um sábado cansativo e delicioso, nada melhor do que muito descanso no domingo para recarregar as energias! O Clube aproveitou a XIV feira de Cultura Integrativa da Casa Léa Pentagna e promoveu sua primeira feira de doação de livros. A ideia surgiu no início do ano. Depois disso, começamos a receber doações de livros de diversas partes da cidade e vindos de outras cidades também. Era o S.O.S livros! A pessoa só precisava entrar em contato, que buscávamos os livros onde estivessem. Doadores como Regina Pouchain, Rose Clair Matela, Márcia da Biblioteca Municipal, Cidália da Biblioteca da FAA, Victor Gomez e todos os membros do Clube, colaboram muito para que a lista crescesse até chegar em 400 livros. O autor Gilberto Monteiro, doou dezenas de livros de sua autoria e outros usados, além de um grande acervo de Disco de Vinil. E assim, chegamos a mais ou menos uns 600 livros que nos foram confia

E o sábado, então, combina com o que?

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Olá, leitores! Sempre fico pensando numa maneira de aproveitar melhor o meu tempo, principalmente os finais de semana e quando a segunda-feira começa, eu tenho a impressão de que poderia ter feito mais, muito mais! Assim, a gente acaba se transformando em multi mulheres, que conseguem dar conta de muitas tarefas ao mesmo tempo (o que sabemos, já nascemos esquipadas para fazer com maestria).  Porém, essa semana algo movimentou a minha rotina e também a rotina da galera aqui do CLPV. Um evento anual na cidade de Valença, que merece destaque. A Casa Léa Pentagna, espaço cultural magnífico de nossa cidade, tanto pela arquitetura e historicidade quanto pelas ações que promove, brindou a população valenciana por mais um ano, com um repertório excelente de atividades em sua XIV Feira de Cultura Integrativa - Ousando Novos Caminhos.  Clique aqui para saber mais. A equipe do Clube Literário Palavras ao Vento marcou presença com a doação de livros e foi um dos pontos altos da Fe