Sentimentos Cinematográficos



Forrest Gump talvez seja um dos maiores clássicos dos anos 90, equiparado a outros tantos enredos geniais da mesma década. A magia contida na história do garoto do Alabama, de pernas tortas e QI abaixo da média, que interfere involuntariamente em alguns dos acontecimentos mais notórios da humanidade, é a tônica desse filme sensacional, que prende a atenção do expectador do começo ao fim.




Baseado no romance homônimo do escritor Winston Groon, o filme foi lançado em 1994; no Brasil ganhou um sub título: “O contador de histórias” e conta com um elenco recheado de grandes atores, com Tom Hanks no papel principal, além de Sally Field interpretando a mãe de Forrest e Gary Sinise, do seriado policial CSI, no papel do Tenente Dan Taylor.




Sob a batuta de Robert Zemeckis (de De Volta Para o Futuro – 1985 e Uma Cilada Para Roger Rabbit – 1988), o filme recebeu treze indicações ao Oscar, levando seis prêmios, dentre eles o de melhor filme, melhor diretor e melhor ator.




A trilha sonora é um presente à parte, uma vez que canções como Turn! Turn! Turn! do The Birds, Sweet Home Alabama do Lynyrd Skynyrd, Blowing in the Wind na voz de Joan Baez e Fortunate Son do Creadence Clearwater Revival, fazem parte do repertório de clássicos da humanidade inteira e atravessam décadas de permanência no topo das paradas de sucesso. Além deles, a trilha conta com Bob Dylan, Elvis Presley e The Mamas and The Papas, embalando as aventuras de Forrest mundo afora.




É impossível não ter por Forrest Gump um carinho e uma empatia imediatos, não ficar boquiabertos com suas incríveis aparições e interferências - tanto nos fatos históricos como na vida das pessoas e não se apaixonar pela trajetória dessa personagem simples e encantadora, dotada de um carisma incomum, de um coração extremamente bondoso e de uma personalidade pitoresca, que vai divertir e emocionar quem assistir ao filme.



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