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Mostrando postagens de agosto, 2015

O mundo precisa... de poesia

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O mundo precisa de mais amor Menos dor. O mundo precisa de mais poesia Menos correria. O mundo precisa de mais paixão Menos razão. O mundo de que falo sou eu E quanto ao teu? De que teu mundo precisa? As sem-razões do amor (Calos Drummond de Andrade) Eu te amo porque te amo, Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesm

Futebol: um verdadeiro amor.

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Ver a torcida com tamanha vibração, comemorando, feliz e cheia de esperança é algo que arrepia. Mais que isso: me emociona! Há quem não entenda essa relação Futebol-torcedor, acha isso doença, frescura ou palhaçada Há quem veja como uma religião e quem ache que não existe palavra em língua nenhuma no mundo para descrever essa sensação...esse sentimento, porque para quem realmente gosta, consegue sentir o que é o futebol.  Há quem se conscientize que é um dom, quem não tenha noção do tamanho dessa importância, quem simplesmente ama, vibra, torça, se descabela... Há quem só pede a Deus, quem solta todos os palavrões, quem pula, quem fica imóvel, quem grita, quem só pensa no resultado. Há ricos, pobres, brancos, amarelos, negros, todas as religiões e pessoas de qualquer parte do mundo. Há uma verdadeira nação! E todos conhecem muito bem o valor da palavra Futebol! E toda vez que eu preciso falar dessa importância na minha vida, eu me emociono. Eu me sinto privilegiada.

Top 3: Filmes que marcaram minha infância

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Olá!!! Tudo bem com vocês? Sábado é dia de filme aqui no Clube e, pensando nisso, resolvi trazer um TOP 3 pra vocês. Pra começar, vou mostrar os 3 filmes que mais marcaram minha infância! Vem! #3 - A Bela e a Fera A Bela e a Fera foi um dos filmes que eu mais assisti na minha infância!  O VHS da Locadora próxima à minha casa não saía do meu videocassete ( #velha ), até que minha mãe mandou gravar o filme pra mim. Dessa forma, eu vi e revi incontáveis vezes.  Bela me encantou de cara por ser uma "princesa" bem próxima da realidade. Uma garota comum, do interior, viciada em livros e que sonha em sair do lugar onde mora e ganhar o mundo! Alguém se identificou? Pois é... O que mais encanta em Bela é o fato dela ser a primeira princesa da Disney que não é salva por nenhum príncipe. Ao contrário, ela o salva.  E o salva com seu amor, conquistado dia a dia, na convivência, no cotidiano... E não após um beijo de amor eterno e verdadeiro, dado por um de

Junho

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  O cheiro de gengibre afagou a ponta gelada do meu nariz, acariciando-o. A timidez desviou os meus olhos de forma ríspida. Ouvi o seu riso devagar. Na medida em que foi se aproximando, senti sufocar o olfato. Dedos grossos no meu queixo me fizeram erguer novamente – me encarou, e então estremeci ao frio que atravessava a nudez da minha alma. Tocou-me os lábios, o sabor era doce. Canela, talvez. As mãos também estavam frias, mas explicavam com maestria como se fazer combustão ao deslizar com cuidado por meu corpo. As pessoas repousavam com tranquilidade por entre uma barraca e outra, pareciam não nos notar. A fogueira queimava no centro da praça. Algo inteiramente novo ardia dentro de mim. Éramos a inocência da lenha que se entrega ao calor sem consciência da altura das chamas. O que se sabe de amor aos 15 anos? Não, eu ainda não amava. Amor é pra gente grande. Eu apenas admirava o céu negro tomado por bandeirolas quando as palavras se sentiam estúpidas demais e regr

PRISIONEIROS DO TEMPO

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 O Tempo. A cada segundo, mais ou menos? Há tempo perdido? É possível recuperar tempo? Para tudo há o seu tempo. Será que não realizamos algumas vontades, não visitamos algumas pessoas, não descansamos dos nossos cansaços por falta de tempo? Dizem que a Terra, literalmente, está girando mais rápido, que o dia não possui aquelas 24 horas de tempos atrás... O Tempo. Não o vemos. Mas percebemos sua onipotente presença em nossos rostos, em nossas mentes, em nossos sentimentos. E quando vemos, ele já passou. Mas, e AGORA? PRISIONEIROS DO TEMPO Somos prisioneiros do tempo. Quando estamos no limite é que percebemos o quanto dele não aproveitamos. Mas o Tempo, ele nos ilude, ele deixa que vivamos sem nos alertar para o fato de que tudo passa e assim, ilusioriamente felizes, somos prisioneiros a girar a roda com nossos próprios pés. Prendemo-nos às nossas lembranças. Confundimos passado, presente e futuro: não sabemos muito bem o que seja agora . Agora é a única prisão e